Caminhei pela rua sombria, por baixo das árvores tristes.
Começaram a cair as folhas salteadas de luz. Dois corvos possam na boca de uma mina e bebem água, onde já só corre um fio que quebra o silêncio.
Dezoito horas e vinte. O sol brilhava nos bagos de milhos estendidos no manto de pedras, voltei a meter a mão no bolso do casaco e tirei o relógio que martelava o tempo. Era um barulho sem incómodo nem dor!
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