Mergulho na escuridão do vazio, onde já não há nada para escrever, onde as letras são apagadas pelo pó e o lume engolido por uma nuvem cremosa de cinza melancólica.
E grito para apagar o vazio do tempo. “Tempo Espaço… Espaço Tempo”.
Mas haverá luar. No tempo? No espaço?
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